...Sou...

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...Para algumas pessoas sou um sorriso... um momento feliz... uma alegria... um amor... uma amiga...inesquecivel... Para outras sou uma lágrima... um gosto ruim... uma decepçao... um descontentamento... alguem para esquecer... Sou como qualquer um diferente de todos... Ser errante carregando suas culpas... seus tormentos... suas dores... Ser andante em caminhos de esperança... luz ... perdão... Um elo perdido entre dois mundos... Uma constante mudança que se acha em perder-se... Sou amor desmedido para meus amados e desafetos... Sou paz em guerra interior... E finalmente sou solidão em essencia buscando sabedoria... Sou constante mudança em mim, evoluçao que nao se explica, estado de espirito em simplicidade pura na mais profunda e eterna busca!
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"Tristes de nós que trazemos a alma vestida!"

 
" Fossemos nós como deveríamos ser...


não haveria em nós necessidade de ilusão..."


Desde que nascemos vestimos-nos da ilusão, não aprendemos à sentir as cousas que existem, aprendemos a dar significados à tudo a nossa volta.
Somos seres adestrados pela sociedade, não nos aceitamos como somos, não aceitamos o que sentimos e por vezes não aceitamos o que pensamos se não estiver de acordo com o que aprendemos ser certo.
À tudo vemos, mas não sabemos ver nada como realmente o é por estarmos mergulhados num eu que fora produzido, só vemos aquilo que queremos ver, pensamos de acordo com o que nos parecer melhor no momento e muitas vezes ao olhar para tras vemos cousas passadas de uma forma totalmente diferente. Em todo poema esta presente a verdade de ser humano: Ser errante por natureza... imperfeitos...
Buscamos compreender a essência da vida sem conhecer a nós mesmos.
Como aceitar as cousas como são sem saber senti-las, sem saber o que sentimos... viver em buscar a felicidade para se realizar, ser completo se a verdadeira felicidade esta na paz e simplicidade de existir.


Simplesmente aceitar os fatos
viver a vida com tudo que ela oferece
Nos perdemos de nós mesmos...
e perdemos tanto tempo procurando explicações
que a verdadeira razão
acaba por ficar transfigurada...mutilada
e o fato perde a razão de ser ou não ter sido...
É na alegria e simplicidade da vida
na realização das maiores até a menor da tarefas
que encontramos as respostas...
Quando cessamos as buscas
e aceitamos como presente o dia a dia
a alma sacia a necessidade de questionar...
Satisfeita encontra a paz...
Na paz esta o equilibrio de todas as cousas,
a clareza e simplicidade do que recebemos...
... temos e ditribuimos na vida:
a própria vida!

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