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Palavras d'alma ...
"O pensamento é como a alma, eterno - a ação, como o corpo, é mortal."
Fragmentos vividos por mim, encontros e desencontros,o belo, o apreendido, os tormentos,os pensamentos, os sentimentos, os gostos e acima de tudo o amor pela vida aqui serão registrados.
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...Sou...
- Jozi
- ...Para algumas pessoas sou um sorriso... um momento feliz... uma alegria... um amor... uma amiga...inesquecivel... Para outras sou uma lágrima... um gosto ruim... uma decepçao... um descontentamento... alguem para esquecer... Sou como qualquer um diferente de todos... Ser errante carregando suas culpas... seus tormentos... suas dores... Ser andante em caminhos de esperança... luz ... perdão... Um elo perdido entre dois mundos... Uma constante mudança que se acha em perder-se... Sou amor desmedido para meus amados e desafetos... Sou paz em guerra interior... E finalmente sou solidão em essencia buscando sabedoria... Sou constante mudança em mim, evoluçao que nao se explica, estado de espirito em simplicidade pura na mais profunda e eterna busca!
Farfala
"Sinto como se houvessem mil borboletas voando livremente em mim, fazendo cócegas sob minha pele. Com a aproximação segura,coerente de uma verdade absoluta que busquei em todos os lugares, mas só encontrei em mim, no fundo da minha alma quando descobri a paz e o amor em mim."
A palavra "borboleta" está diretamente relacionada a palavra "psicologia", o que nos mostra mostra uma estreita relação entre a mente do homem e a sua natureza espiritual.
O termo grego psyche tinha originalmente dois significados.
O primeiro deles é alma, isto é, a mais profunda fonte de vida no homem. O segundo era borboleta, que simbolizava espírito imortal. Na mitologia grega a personificação da alma(Psiquê) era geralmente representada por uma figura feminina, mais menina do que mulher, com asas de borboleta. As crenças gregas populares concebiam a alma como uma borboleta, quando o espírito se desgarrava de um corpo, ele tomava a forma de uma borboleta.
Portanto na simbologia "borboleta" significa: transformação, alma, libertação, sorte, sensualidade, psiquê. No Japão, a borboleta está associado à mulher. E duas borboletas indicam felicidade matrimonial.
A palavra borboleta é especial e única até mesmo em sua escrita, não é a toa que ela é recordista em variações, isto é, possui uma grafia praticamente diferente em cada idioma.
Veja alguns exemplos:
Borboleta em alemão - SCHMETTERLLING
O termo grego psyche tinha originalmente dois significados.
O primeiro deles é alma, isto é, a mais profunda fonte de vida no homem. O segundo era borboleta, que simbolizava espírito imortal. Na mitologia grega a personificação da alma(Psiquê) era geralmente representada por uma figura feminina, mais menina do que mulher, com asas de borboleta. As crenças gregas populares concebiam a alma como uma borboleta, quando o espírito se desgarrava de um corpo, ele tomava a forma de uma borboleta.
Portanto na simbologia "borboleta" significa: transformação, alma, libertação, sorte, sensualidade, psiquê. No Japão, a borboleta está associado à mulher. E duas borboletas indicam felicidade matrimonial.
A palavra borboleta é especial e única até mesmo em sua escrita, não é a toa que ela é recordista em variações, isto é, possui uma grafia praticamente diferente em cada idioma.
Veja alguns exemplos:
Borboleta em alemão - SCHMETTERLLING
em árabe - FARAASH
basco - TXIMELETA
cebuano da Filipinas - KABA-KABA
croata - LEPTIR
esloveno - METULJ
espanhol - MARIPOSA
estoniano - LIBLIKAS
finlandês - PERHONEN
francês - PAPPILLON
grego - PETALOUDA
havaiano - PULELEHUA
hebraico - PAPAR
hindi da Índia - TITLI
holandês - VLINDER
húngaro - PILLANGÓ
inglês - BUTTERFLAY
islandês - FIDRILDI
italiano - FARFALLA
japonês - CHOCHO
lídiche - BABELE
mandarim da China - HU-DIÉ
marathi da Índia - FULPAKHARU
polonês - MOTYL
romeno - FLUTURE
russo - BÁBOTSCHKA
sueco - FJÄRIL
tagalog da Filipinas - DANH TÙ
tupi-guarani - PANAPANÁ
turco - KELEBEK
A flor-de-lótus (Nelumbo nucifera)
É também conhecida como lótus-egípcio, lótus-sagrado e lótus-da-índia, é uma planta da família das ninfáceas (mesma família da vitória-régia) nativa do sudeste da Ásia (Japão, Filipinas e Índia, principalmente).Olhada com respeito e veneração pelos povos orientais, ela é freqüentemente associada a Buda, por representar a pureza emergindo imaculada de águas lodosas. No Japão, por exemplo, esta flor é tão admirada que, quando chega a primavera, o povo costuma ir aos lagos para ver o botão se transformando em flor.Lótus é o símbolo da expansão espiritual, do sagrado, do puro. A lenda budista nos relata que quando Siddhartha, que mais tarde se tornaria o Buda, tocou o solo e fez seus primeiros sete passos, sete flores de lótus cresceram. Assim, cada passo do Bodhisattva é um ato de expansão espiritual. Os Budas em meditação são representados sentados sobre flores de lótus, e a expansão da visão espiritual na meditação (dhyana) está simbolizada pelas flores de lótus completamente abertas, cujos centros e pétalas suportam imagens, atributos ou mantras de vários Budas e Boddhisattvas, de acordo com sua posição relativa e relação mútua. Do mesmo modo, os centros da consciência no corpo humano (chacras) estão representados como flores de lótus, cujas cores correspondem ao seu caráter individual, enquanto o número de suas pétalas corresponde às suas funções. O significado original deste simbolismo pode ser visto pela semelhança seguinte: Tal como a flor do lótus cresce da escuridão do lodo para a superfície da água, abrindo sua flores somente após ter-se erguido além da superfície, ficando imaculada de ambos, terra e água, que a nutriram - do mesmo modo a mente, nascida no corpo humano, expande suas verdadeiras qualidades (pétalas) após ter-se erguido dos fluidos turvos da paixão e da ignorância, e transforma o poder tenebroso da profundidade no puro néctar radiante da consciência Iluminada (bidhicitta), a incomparável jóia (mani) na flor de lótus (padma). Assim, o arahant (santo) cresce além deste mundo e o ultrapassa. Apesar de suas raízes estarem na profundidade sombria deste mundo, sua cabeça está erguida na totalidade da luz. Ele é a síntese viva do mais profundo e do mais elevado, da escuridão e da luz, do material e do imaterial, das limitações da individualidade e da universalidade ilimitada, do formado e do sem forma, do Samsara e do Nirvana. Se o impulso para a luz não estivesse adormecido na semente profundamente escondida na escuridão da terra, o lótus não poderia se voltar em direção à luz. Se o impulso para uma maior consciência e conhecimento não estivesse adormecido mesmo no estado da mais profunda ignorância, nem mesmo num estado de completa inconsciência um Iluminado nunca poderia se erguer da escuridão do Samsara. A semente da Iluminação está sempre presente no mundo, e do mesmo modo como os Budas surgiram nos ciclos passados do mundo, também os Iluminados surgem no presente ciclo e poderão surgir em futuros ciclos, enquanto houver condições adequadas para vida orgânica e consciente.
Certo dia, à margem de um tranqüilo lago solitário, a cuja margem se erguiam frondosas árvores com perfumosas flores de mil cores, e coalhadas de ninhos onde aves canoras chilreavam, encontraram-se quatro elementos irmãos: o fogo, o ar, a água e a terra. - Quanto tempo sem nos vermos em nossa nudez primitiva - disse o fogo cheio de entusiasmo, como é de sua natureza. É verdade - disse o ar. - É um destino bem curioso o nosso. À custa de tanto nos prestarmos para construir formas e mais formas, tornamo-nos escravos de nossa obra e perdemos nossa liberdade. - Não te queixes - disse a água -, pois estamos obedecendo à Lei, e é um Divino Prazer servir à Criação. Por outro lado, não perdemos nossa liberdade; tu corres de um lado para outro, à tua vontade; o irmão fogo, entra e sai por toda parte servindo a vida e a morte. Eu faço o mesmo. - Em todo o caso, sou eu quem deveria me queixar - disse a terra - pois estou sempre imóvel, e mesmo sem minha vontade, dou voltas e mais voltas, sem descansar no mesmo espaço. - Não entristeçais minha felicidade ao ver-nos - tornou a dizer o fogo - com discussões supérfluas. É melhor festejarmos estes momentos em que nos encontrarmos fora da forma. Regozijemo-nos à sombra destas árvores e à margem deste lago formado pela nossa união. Todos o aplaudiram e se entregaram ao mais feliz companheirismo. Cada um contou o que havia feito durante sua longa ausência, as maravilhas que tinham construído e destruído. Cada um se orgulhou de se haver prestado para que a Vida se manifestasse através de formas sempre mais belas e mais perfeitas. E mais se regozijaram, pensando na multidão de vezes que se uniram fragmentariamente para o seu trabalho. Em meio de tão grande alegria, existia uma nuvem: o homem. Ah! como ele era ingrato. Haviam-no construído com seus mais perfeitos e puros materiais, e o homem abusava deles, perdendo-os. Tiveram desejo de retirar sua cooperação e privá-lo de realizar suas experiências no plano físico. Porém a nuvem dissipou-se e a alegria voltou a reinar entre os quatro irmãos. Aproximando-se o momento de se separarem, pensaram em deixar uma recordação que perpetuasse através das idades a felicidade de seu encontro. Resolveram criar alguma coisa especial que, composta de fragmentos de cada um deles harmonicamente combinados, fosse também a expressão de suas diferenças e independência, e servisse de símbolo e exemplo para o homem. Houve muitos projetos que foram abandonados por serem incompletos e insuficientes. Por fim, refletindo-se no lago, os quatro disseram: - E se construíssemos uma planta cujas raízes estivessem no fundo do lago, a haste na água e as folhas e flores fora dela? - A idéia pareceu digna de experiência. Eu porei as melhores forças de minhas entranhas - disse a terra - e alimentarei suas raízes. - Eu porei as melhores linfas de meus seios - disse a água - e farei crescer sua haste. - Eu porei minhas melhores brisas - disse o ar - e tonificarei a planta. - Eu porei todo o rneu calor - disse o fogo - para dar às suas corolas as mais formosas cores. Dito e feito. Os quatro irmãos começaram a sua obra. Fibra sobre fibra foram construídas as raízes, a haste, as folhas e as flores. O sol abençoou-a e a planta deu entrada na flora regional, saudada como rainha. Quando os quatro elementos se separaram, a Flor de Lótus brilhava no lago em sua beleza imaculada, e servia para o homem como símbolo da pureza e perfeição humana. Consultaram-se os astros, e foi fixada a data de 8 de maio - quando a Terra está sob a influência da Constelação de Taurus, símbolo do Poder Criador - para a comemoração que desde épocas remotas se tem perpetuado através das idades. Foi espalhada esta comemoração por todos os países do Ocidente, e, em 1948, o dia 8 de Maio se tomou também o "Dia da Paz".
O aprendizado é um caminho difícil que exige esforço e dedicação.
Dedicar-se é abrir o seu coração, para receber e doar com amor.
Tudo o que aprender, tudo o que receber compartilhar com os demais, com aqueles que têm menos, não esquecer nunca que cada gota que se absorve nos faz crescer um pouco mais.
E que esse crescer não deve ficar só conosco, deve ser compartilhado e espalhado, para que todos tenham oportunidade de crescer junto.
Não esqueçam nunca disso, aprender é crescer, mas crescer sozinho não tem o porquê, mas crescer em conjunto esse sim é o objetivo principal, uns ajudando aos outros e todos crescendo cada vez mais.
Dedicar-se é abrir o seu coração, para receber e doar com amor.
Tudo o que aprender, tudo o que receber compartilhar com os demais, com aqueles que têm menos, não esquecer nunca que cada gota que se absorve nos faz crescer um pouco mais.
E que esse crescer não deve ficar só conosco, deve ser compartilhado e espalhado, para que todos tenham oportunidade de crescer junto.
Não esqueçam nunca disso, aprender é crescer, mas crescer sozinho não tem o porquê, mas crescer em conjunto esse sim é o objetivo principal, uns ajudando aos outros e todos crescendo cada vez mais.
O meditar não é respiratório, tampouco sentar-se na postura perfeita de lótus, nem visualizar uma bela paisagem... É simplesmente comer alguma coisa – por exemplo, uma uva.Olhe a uva, sinta-a, cheire-a e com atenção leve-a à boca devagar, reparando que logo a saliva começa a ser secretada pelas glândulas salivares. Depois, ponha a uva dentro da boca e comece a saboreá-la....Em geral, as pessoas nunca saboreiam o que comem por se ocuparem somente em comer.A partir daí, pode-se começar a perceber que não estamos em contato com muitos momentos da vida, pois estamos ocupados demais de um lado para outro que não vivemos o presente. E a vida de uma pessoa é a soma de seus momentos presentes.Perdendo grande parte deles, talvez se percam realmente grande parte da infância e juventude dos filhos, magníficos pores-do-sol, a beleza do próprio corpo...Pode-se estar alheio a todos os tipos de experiências internas e externas, apenas porque se está demasiadamente preocupado com onde se quer chegar, o que se espera que aconteça ou não aconteça.Quando se presta atenção ao ato de comer, percebe-se que ele inclui numerosas coisas diferentes – o mastigar, o saborear, o funcionamento da língua... Tudo isso relacionado com a concentração. Comer devagar e degustar, ajudam a nos trazer para o momento presente.Depois, pode-se transferir a consciência da comida para a respiração, saboreando a respiração da mesma forma.A respiração é essencial em qualquer aspecto do treinamento da meditação.Quando se experimenta o fluxo da respiração, com freqüência surge a mesma reação verificada ao se comer a uva com consciência – inteiramente calmo e presente, concentrado no momento.
O universo
O principal conteúdo do Universo é energia – emanações energéticas que identificamos como possuindo diferentes tipos de freqüências e características específicas, processando a energia de dimensões mais elevadas que se emanam à nossa energia vital, permitindo-nos mudar nossas vidas e nos curar, transformar e retomar o poder sobre nossas vidas. Ajuda-nos a acessar nossa criatividade, conduzindo-nos ao processo de silenciar o burburinho interno e a perturbadora tagarelice mental que nos impede o acesso às muitas informações que podemos receber dos planos superiores.
Nosso Eu Superior, nosso lado energético, está sempre enviando informações e conhecimentos, já que ele possui o conhecimento direto da fonte, desse nível de processamento energético, onde o mental, o intelectual e o racional nunca produzem um conhecimento original – a mente racional interpreta as idéias originais oriundas de outras dimensões, apenas à luz do que dispomos no momento em termos de conhecimento. Porém, à medida em que vamos aprendendo a expandir nossa capacidade perceptiva às dimensões mais elevadas, iremos entendendo que a realidade constantemente aumenta e acumula, de tal modo que essa realidade constantemente se expande. Ao atingirmos essa capacidade de equilíbrio energético, alinhamos nosso ser multidimensionalmente e nos situamos num espaço otimizado para atuarmos com justiça e praticarmos o bem – equilibrados e harmoniosos, podemos tratar melhor a nós mesmos e às outras pessoas.
Não sentimos medos infundados ou ameaças ao nosso ser, porque estamos em paz com tudo e com todos. É preciso ter energia para ser civilizado. Assim, recuperamos nosso poder pessoal para sermos capazes de conduzir nossas vidas com individualidade, integridade e liberdade de escolha.
Também precisamos ter energia para limpar a influência emocional acumulada ao longo do tempo, que pode impedir nosso desenvolvimento pessoal, e realmente acessarmos nossa criatividade. Todos temos algo – um dom, um talento, algo em potencial para ser criado. Não é preciso ir atrás de ganhar muito dinheiro com um determinado talento, mas todos precisamos descobrir o que precisamos para satisfazer essa necessidade criativa. Mais do que uma busca espiritual, trata-se de perceber quem somos nesta realidade, de onde viemos, e o que viemos fazer aqui. As condições do mundo quase sempre impedem que muitas pessoas percebam isso, indo e vindo sem serem capazes de se realizar.
Adequando a busca espiritual ao alinhamento e à coordenação do Eu multidimensional, perceberemos que é a energia que temos, que possibilita essa percepção. Precisamos nos alinhar em termos de conhecimento e iluminação – precisamos recuperar e reabrir o nosso lado intuitivo. É dessa área que vem a maior parte das idéias originais dos grandes cientistas ou de quaisquer pessoas envolvidas em criação, seja em arte ou ciência. A partir dos fenômenos de emanação, as idéias são filtradas e processadas pela mente racional, resultando em mais uma porção de conhecimento acrescentado ao conhecimento atual.
A mente nunca cria nada original – quando chega a hora, quando certas coisas estão prontas para virem, é que outra peça do quebra-cabeça se encaixa. Podemos obter as respostas e as indicações da nossa própria mente, se a silenciarmos. Nosso Eu Superior, nossa intuição, está sempre passando conhecimento e informações. A energia que temos aumenta tudo.Ao acessarmos essa energia, damos início ao processo de capturar-nos no flagrante do essencial, na busca do autoconhecimento e autodesenvolvimento através da prática de treinar a mente.
Nosso Eu Superior, nosso lado energético, está sempre enviando informações e conhecimentos, já que ele possui o conhecimento direto da fonte, desse nível de processamento energético, onde o mental, o intelectual e o racional nunca produzem um conhecimento original – a mente racional interpreta as idéias originais oriundas de outras dimensões, apenas à luz do que dispomos no momento em termos de conhecimento. Porém, à medida em que vamos aprendendo a expandir nossa capacidade perceptiva às dimensões mais elevadas, iremos entendendo que a realidade constantemente aumenta e acumula, de tal modo que essa realidade constantemente se expande. Ao atingirmos essa capacidade de equilíbrio energético, alinhamos nosso ser multidimensionalmente e nos situamos num espaço otimizado para atuarmos com justiça e praticarmos o bem – equilibrados e harmoniosos, podemos tratar melhor a nós mesmos e às outras pessoas.
Não sentimos medos infundados ou ameaças ao nosso ser, porque estamos em paz com tudo e com todos. É preciso ter energia para ser civilizado. Assim, recuperamos nosso poder pessoal para sermos capazes de conduzir nossas vidas com individualidade, integridade e liberdade de escolha.
Também precisamos ter energia para limpar a influência emocional acumulada ao longo do tempo, que pode impedir nosso desenvolvimento pessoal, e realmente acessarmos nossa criatividade. Todos temos algo – um dom, um talento, algo em potencial para ser criado. Não é preciso ir atrás de ganhar muito dinheiro com um determinado talento, mas todos precisamos descobrir o que precisamos para satisfazer essa necessidade criativa. Mais do que uma busca espiritual, trata-se de perceber quem somos nesta realidade, de onde viemos, e o que viemos fazer aqui. As condições do mundo quase sempre impedem que muitas pessoas percebam isso, indo e vindo sem serem capazes de se realizar.
Adequando a busca espiritual ao alinhamento e à coordenação do Eu multidimensional, perceberemos que é a energia que temos, que possibilita essa percepção. Precisamos nos alinhar em termos de conhecimento e iluminação – precisamos recuperar e reabrir o nosso lado intuitivo. É dessa área que vem a maior parte das idéias originais dos grandes cientistas ou de quaisquer pessoas envolvidas em criação, seja em arte ou ciência. A partir dos fenômenos de emanação, as idéias são filtradas e processadas pela mente racional, resultando em mais uma porção de conhecimento acrescentado ao conhecimento atual.
A mente nunca cria nada original – quando chega a hora, quando certas coisas estão prontas para virem, é que outra peça do quebra-cabeça se encaixa. Podemos obter as respostas e as indicações da nossa própria mente, se a silenciarmos. Nosso Eu Superior, nossa intuição, está sempre passando conhecimento e informações. A energia que temos aumenta tudo.Ao acessarmos essa energia, damos início ao processo de capturar-nos no flagrante do essencial, na busca do autoconhecimento e autodesenvolvimento através da prática de treinar a mente.
O único momento que qualquer um de nós tem para crescer ou mudar, sentir ou aprender qualquer coisa é o momento presente. Mas existe um bocado de gente que corre ao redor do planeta, tentando chegar a algum lugar, sentindo-se muito infelizes, perdendo o momento presente, de modo quase obstinado, por não prestar atenção, sendo que poderiam sentir-se à vontade em seu próprio corpo neste exato momento.. Em vez de viajar no piloto automático, podemos explorar o que aconteceria se começássemos a acender a chama de estarmos inteiramente vivos, aqui e agora.
Em nosso dia a dia geralmente estamos tão envolvidos com nossos próprios problemas e atribulações que não paramos para tentar compreender as coisas que acontecem ao redor. Dessa forma tudo acaba ficando mais complicado e algumas vezes conseguimos arrumar ainda mais problemas para ocupar a mente. A cada um de nós cabe a tarefa de desenvolver a compreensão para lidar com situações ou atitudes vindas de outras pessoas de forma mais positiva. É claro que há limite para tudo, mas se formos capazes de mudar só um pouquinho a vida pode ficar bem mais fácil.Portanto...
Em momentos de raiva evite tomar atitudes drásticas. A raiva passa, mas o que é feito baseado nela pode ser motivo de arrependimento.
Ao invés de sentir-se perseguido(a) quando todos insistem em dizer que você está fazendo alguma coisa da forma errada, procure parar para pensar se não pode ser verdade.
Uma das coisas mais certas que se diz é que mentira tem perna curta. Até mesmo as mentirinhas sem importância podem acabar deixando você passar por maus bocados.
Faça o possível e o impossível para excluir o drama de sua vida. Muitas vezes a realidade não é o que fazemos parecer quando queremos atenção.
Evite pensar mal das pessoas. Cada um tem o seu jeito de ser e é movido por sentimentos que podem ser bem diferentes dos seus.
Procure encarar todas as situações como um aprendizado. Todos os dias há, no mínimo, uma mensagem que devemos tentar compreender.
Não sofra antecipadamente com as coisas. Muitas delas podem nem vir a acontecer. E uma postura mais leve pode até mesmo mudar o rumo dos acontecimentos.
Descomplique um pouco sua vida. Faça uma coisa de cada vez e somente aquilo que for possível fazer.
Evite jogar conversa fora, se o seu tempo é precioso o dos outros também é e assim você poderá ser visto(a) com mais respeito e credibilidade.
Estabeleça limites para o seu Ego. Por mais maravilhoso(a) que você possa ser as outras pessoas também podem.
Evite ser implacável em seus julgamentos e a cobrar justiça à "sua" maneira. O Universo pode ser igualmente justo e implacável com você. Seja magnânimo(a) e não se orgulhe disto, seja humilde.
O que você dá é o que você recebe. Dê o melhor de si independentemente de qualquer coisa, pois mesmo que aquele a quem você deu não lhe retribua, a vida o fará. É a pura lei da Ação e Reação.
Evite nutrir rancor, mágoa, raiva e outros sentimentos negativos em relação a algumas pessoas, mesmo que ache que elas merecem. Esses sentimentos podem ser como grossas cordas que amarram você a elas e só serão desamarradas quando isso for superado. Pratique o perdão.
Não se preocupe com o que o "outro" ganhou, comprou ou conseguiu, pois com certeza o mereceu (mesmo que você não ache). Preocupe-se em fazer por merecer também.
Quando tiver que realizar alguma tarefa que julgue enfadonha, não deixe para depois. Faça-a logo para ter a cabeça despreocupada e poder fazer as tarefas mais agradáveis com tranquilidade.
O ser humano tem uma capacidade incrível de adaptar-se a qualquer ambiente ou situação. É apenas uma questão de "querer"; e esse querer depende basicamente da vontade e disposição de encarar os desafios e também tendo em mente que muitas coisas podem ser resolvidas adotando-se uma postura mais flexível.
O ponto de partida do ser humano que quer aprender é dentro de si mesmo, mas tem de procurar conhecimentos para poder trabalhar com tudo que mora no interior de si, por vezes, são difíceis as mudanças internas, mas com o conhecimento adquado e força de vontade tudo se conquista. De nossas almas nada se arranca, tudo se transforma!
“Quando há liberdade em excesso, ou de menos e quando ocorrem os erros, tudo que é demais ou de menos leva ao erro.”
Não podemos levar as palavras ao pé-da-letra, para tudo existe dois lados que sempre acham que estão com a razão, nunca devemos ouvir apenas um ou achar que só o nosso é que é o certo.
Devemos pensar sempre, que tanto quanto nós, o outro também se acha com a razão, certo.
Antes de julgar o próximo culpado devemos ponderar se o que ele fez realmente nos prejudicou ou se só a ele mesmo.
Reflexão é a palavra chave no momento.
Não podemos levar as palavras ao pé-da-letra, para tudo existe dois lados que sempre acham que estão com a razão, nunca devemos ouvir apenas um ou achar que só o nosso é que é o certo.
Devemos pensar sempre, que tanto quanto nós, o outro também se acha com a razão, certo.
Antes de julgar o próximo culpado devemos ponderar se o que ele fez realmente nos prejudicou ou se só a ele mesmo.
Reflexão é a palavra chave no momento.
Eliz
A paz que trago hoje em meu peito é diferente da paz que eu sonhei um dia...
Quando se é jovem ou imaturo, imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer, repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar uma contradição ou uma decepção.Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz é resultado do entendimento de algumas lições importantes que a vida nos oferece.
A paz está no dinamismo da vida, no trabalho, na esperança, na confiança, na fé...
Ter paz é ter a consciência tranqüila, é ter certeza de que se fez o melhor ou,pelo menos, tentou... Ter paz é assumir responsabilidades e cumpri-las, é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.
Ter paz é ter ouvidos que ouvem, olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem.Ter paz é ter um coração que ama...
Ter paz é brincar com as crianças,voar com os passarinhos, ouvir o riacho que desliza sobre as pedras e embala os ramos verdes que em suas água se espreguiçam...
Ter paz é não querer que os outros se modifiquem para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias,é esquecer as ofensas.
Ter paz é aprender com os próprios erros, é dizer não quando é não que se quer dizer...
Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir quando se tem vontade... É ter forças para voltar atrás, pedir perdão,refazer o caminho, agradecer...
Ter paz é admitir a própria imperfeição e reconhecer os medos, as fraquezas, as carências...
A paz que hoje trago em meu peito é a tranqüilidade de aceitar os outros como são, e a disposição para mudar as próprias imperfeições. É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com os insetos... É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que não possuo. É melhorar o que está ao meu alcance, aceitar o que não pode ser mudado e ter lucidez para distinguir uma coisa da outra. É admitir que nem sempre tenho razão e, mesmo que tenha, não brigar por causa disso.
A paz que hoje trago em meu peito é a confiança naquele que criou e governa o mundo...
"Quando você pensa que sabe todas as respostas,vem a vidae muda todas as perguntas"
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